quinta-feira, 30 de agosto de 2012

A ORIGEM DO MÉTODO EQUOTERAPIA

A equoterapia surgiu nos meados de 1917, após a 1ª guerra mundial devido ao grande número de feridos no intuito da reabilitação e também com a idéia de lazer para desmistificar a monotonia do tratamento clinico. Já no Brasil, a equoterapia surgiu com a Associação Brasileira de Equoterapia (ANDE) em 1989, em Brasília.
As atividades equoterápicas devem ser desenvolvidas por equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar, que envolva o maior número possível de áreas profissionais nos campos da saúde, educação e equitação. O Primeiro passo é a avaliação médica, para assim diagnosticar se é viável o tratamento de equoterapia, As sessões podem ser realizadas em grupo, porém o planejamento e o acompanhamento devem ser individualizados de acordo com cada patologia.
Alguns fatores são primordiais para o desenvolvimento do trabalho de equoterapia, a instituição deve ficar sempre atenta para os cuidados com os pacientes como o comportamento e atitudes habituais do cavalo e às circunstâncias que podem vir a modificá-los, como exemplo, as sessões devem ser em locais com poucos ruídos, evitando assim assustar os animais, deve também se preocupar com a segurança do equipamento de montaria, particularmente correias, presilhas, estribos, selas e manta e também a vestimenta do cavaleiro, principalmente nos itens que podem trazer desconforto ou riscos de outras naturezas.
A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.
O método é uma atividade que exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.
A equoterapia só foi reconhecida como método terapêutico em 1997, pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Conselho Federal de Medicina, mas nos últimos anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento dessa modalidade terapêutica, haja vista o número crescente de centros de equoterapia em todo o território nacional.
É com base nesse tratamento, o cavalo consegue aumentar a autoestima dos pacientes, como exemplo, as crianças cadeirantes onde ao está sentada em sua cadeira nos olha de baixo para cima, já no cavalo elas conseguem nos olhar por cima sem forçar a cabeça. Catanese pediu para que a Prefeitura Municipal contrate a equipe ou repasse verba para contratação de equipe é composta por fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, professor de educação física, pedagogo, fonoaudiólogo, assistente social, médico.
O método terapêutico da equoterapia não consiste apenas em colocar uma criança ou um adulto no dorso do cavalo. É indispensável e relevante que se conheça a patologia em causa, o cavalo, as técnicas específicas a serem adotadas nas áreas de saúde, educação e equitação e, igualmente, a necessidade do praticante. Para tanto, faz-se necessário estabelecer, antes de iniciar a primeira sessão, as indicações, contra indicações e as precauções a serem tomadas para cada praticante.
São indicadas para o tratamento de equoterapia as patologias como: lesões cerebrais tais como paralisia cerebral, acidente vascular cerebral e traumatismo crânio encefálico, seqüelas de lesões medulares como mielomeningocele, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, distúrbios comportamentais como autismo, distúrbios visuais, distúrbios auditivos, seqüelas de patologias ortopédicas, psicoses infantis, síndromes genéticas como a Síndrome de Down. A intensidade das sensações e das emoções provocadas pela abordagem do cavalo conduz o indivíduo a um confronto consigo mesmo, que é corporal e psico-afetivo ao mesmo tempo. Por tal razão, o beneficio da equoterapia é um grande benefício ao portador de necessidade especial, como é o caso de Jeferson Souza, é autista, quando chegou para o tratamento agredia todos os funcionários que chegava perto dele, já José Lucas também autista não andava por problema motor e sim por ansiedade, hoje anda normal. Como também o caso do adolescente Rildo Marcos de 15 anos, que era hiperatividade, tinha atraso no desenvolvimento mental, e tem dislequicia. Há um mês iniciou o tratamento e segundo relatos de sua mãe Neide Azevedo, as mudanças já começaram aparecer. Já o pequeno José Alonso, de quatro anos, é portador de paralisia cerebral. “Depois de quase um ano de equoterapia começou a segurar o tronco e pegar os objetos”, informou Adriana Martins, mãe da criança.

A equoterapia surgiu nos meados de 1917, após a 1ª guerra mundial devido ao grande número de feridos no intuito da reabilitação e também com a idéia de lazer para desmistificar a monotonia do tratamento clinico. Já no Brasil, a equoterapia surgiu com a Associação Brasileira de Equoterapia (ANDE) em 1989, em Brasília.
As atividades equoterápicas devem ser desenvolvidas por equipe multiprofissional com atuação interdisciplinar, que envolva o maior número possível de áreas profissionais nos campos da saúde, educação e equitação. O Primeiro passo é a avaliação médica, para assim diagnosticar se é viável o tratamento de equoterapia, As sessões podem ser realizadas em grupo, porém o planejamento e o acompanhamento devem ser individualizados de acordo com cada patologia.
Alguns fatores são primordiais para o desenvolvimento do trabalho de equoterapia, a instituição deve ficar sempre atenta para os cuidados com os pacientes como o comportamento e atitudes habituais do cavalo e às circunstâncias que podem vir a modificá-los, como exemplo, as sessões devem ser em locais com poucos ruídos, evitando assim assustar os animais, deve também se preocupar com a segurança do equipamento de montaria, particularmente correias, presilhas, estribos, selas e manta e também a vestimenta do cavaleiro, principalmente nos itens que podem trazer desconforto ou riscos de outras naturezas.
A equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.
O método é uma atividade que exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio. A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima.
A equoterapia só foi reconhecida como método terapêutico em 1997, pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Conselho Federal de Medicina, mas nos últimos anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento dessa modalidade terapêutica, haja vista o número crescente de centros de equoterapia em todo o território nacional.
É com base nesse tratamento, o cavalo consegue aumentar a autoestima dos pacientes, como exemplo, as crianças cadeirantes onde ao está sentada em sua cadeira nos olha de baixo para cima, já no cavalo elas conseguem nos olhar por cima sem forçar a cabeça. Catanese pediu para que a Prefeitura Municipal contrate a equipe ou repasse verba para contratação de equipe é composta por fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, psicólogo, professor de educação física, pedagogo, fonoaudiólogo, assistente social, médico.
O método terapêutico da equoterapia não consiste apenas em colocar uma criança ou um adulto no dorso do cavalo. É indispensável e relevante que se conheça a patologia em causa, o cavalo, as técnicas específicas a serem adotadas nas áreas de saúde, educação e equitação e, igualmente, a necessidade do praticante. Para tanto, faz-se necessário estabelecer, antes de iniciar a primeira sessão, as indicações, contra indicações e as precauções a serem tomadas para cada praticante.
São indicadas para o tratamento de equoterapia as patologias como: lesões cerebrais tais como paralisia cerebral, acidente vascular cerebral e traumatismo crânio encefálico, seqüelas de lesões medulares como mielomeningocele, atraso no desenvolvimento neuropsicomotor, distúrbios comportamentais como autismo, distúrbios visuais, distúrbios auditivos, seqüelas de patologias ortopédicas, psicoses infantis, síndromes genéticas como a Síndrome de Down. A intensidade das sensações e das emoções provocadas pela abordagem do cavalo conduz o indivíduo a um confronto consigo mesmo, que é corporal e psico-afetivo ao mesmo tempo. Por tal razão, o beneficio da equoterapia é um grande benefício ao portador de necessidade especial, como é o caso de Jeferson Souza, é autista, quando chegou para o tratamento agredia todos os funcionários que chegava perto dele, já José Lucas também autista não andava por problema motor e sim por ansiedade, hoje anda normal. Como também o caso do adolescente Rildo Marcos de 15 anos, que era hiperatividade, tinha atraso no desenvolvimento mental, e tem dislequicia. Há um mês iniciou o tratamento e segundo relatos de sua mãe Neide Azevedo, as mudanças já começaram aparecer. Já o pequeno José Alonso, de quatro anos, é portador de paralisia cerebral. “Depois de quase um ano de equoterapia começou a segurar o tronco e pegar os objetos”, informou Adriana Martins, mãe da criança.